"E a vida, e a vida o que é, diga lá meu irmão..."
20 de Janeiro (de outro ano)Seria o aniversário de nascimento da minha mãe!
Certamente teríamos festa.
A alegria entre os seus e o sorriso sereno marcariam sua face como sempre!
Se contentaria em festejar com simplicidade a vida como era o seu costume.
Transbordaria felicidade em apenas estarmos juntos.
Onde estiver, sei que sua energia contempla a doçura e o afeto de quem soube viver feliz com o que conquistou!
Certamente agora emanando muito amor para os que aqui na Terra soube tão amorosamente abraçar com sua dedicação e carinho: Nós, sua família!
Saudades Eternas!
20 de Janeiro de 2018!
Olha eu aqui de novo rasgando
o tempo...
Em 1925 nesta data o Universo dava o fôlego àquela que me procriaria...
Quando tudo fica difícil me vejo tão pequena e só então me lembro do que foi chegar até aqui...
Quando tudo fica difícil me vejo tão pequena e só então me lembro do que foi chegar até aqui...
Pareceu que foi a instantes
atrás... Brincadeira de bonecas, esconde-esconde, colo de mãe... E eu, tão
entretida nas ilusões, nem percebi que o tempo passou... Mas, como um efeito de
magia, ele não conseguiu tirar os meus sonhos de criança...o amor de filha.
Pode até parecer que estou querendo paralisar a vida. De jeito nenhum!
Escrever é registrar o sentir. Como guardar o bonito se não ouvimos a alegria
que sai do nosso coração? Escrever o que pensamos pode ser mais útil. Mas, bonito
mesmo é a expressão que sai dos nossos sentimentos. Mesmo quando tem um toque
de melancolia. Ela sempre é momentânea e dá passagem à esperança...
Da
escuridão que a melancolia traz vem a descoberta do que nos falta, do que nos
alegra... Nisso, surge a luz... Ao menos um ponto de luz em forma de estrela...
Pode parecer distante, mas a estrela de cada um existe. Basta tentar...
in: Vida-Lida
Foste mãe com maturidade,
Foste companhia de todas as horas,
Para todas as minhas angústias,
Foste a força necessária para eu vim a Ser no mundo,
Para entender a importância da família,
Para conquistar meu espaço,
Para construir minha autoestima,
Para eu aprender constantemente...
Foste a serenidade para eu saber esperar,
Para viver com gratidão,
Para deixar o momento acontecer...
Para tirar das derrotas uma lição que conduz a futuras vitórias.
Foste a Paz de quem silenciosamente falava com o coração,
À minha mãe (carta-poema)
in: Vida-Lida
Foste
em vida,
Minha
referência de Ser humano,
De
mulher, de filha, de esposa, de amiga,
De
mãe...
Foste mãe com maturidade,
Com
categoria, com humildade,
Com
firmeza, com ternura,
Com
zelo, com exemplos.
Foste companhia de todas as horas,
Para todas as minhas angústias,
Desencantos,
frustrações, fraquezas...
Foste a força necessária para eu vim a Ser no mundo,
Para entender a importância da família,
Para conquistar meu espaço,
Para construir minha autoestima,
Para eu aprender constantemente...
Foste a serenidade para eu saber esperar,
Para viver com gratidão,
Para deixar o momento acontecer...
Para tirar das derrotas uma lição que conduz a futuras vitórias.
Foste a Paz de quem silenciosamente falava com o coração,
Pela
fé no Divino Espírito Santo de Deus e devoção à Nossa Senhora da Conceição.
E hoje, sem os limites do corpo,
E hoje, sem os limites do corpo,
És
uma energia boa,
Que
sinto todas as vezes que preciso ver o lado bom da vida,
Que me protege, aconselha e me ama incondicionalmente como sempre fez!
Obrigada por tudo, minha mãe!
Sua filha, Tereza Cristina.
Que me protege, aconselha e me ama incondicionalmente como sempre fez!
Obrigada por tudo, minha mãe!
Sua filha, Tereza Cristina.
Por tudo isso, gosto mesmo é deste movimento que inquieta nosso olhar e procura
ampliar os nossos horizontes!
Tempo e espaço se existem não cabem nas emoções.
Que a Luz Perpétua a ilumine, minha mãe querida!
Tereza Cristina
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