segunda-feira, 8 de janeiro de 2018

Eis que as estações avisam: o tempo passa!




 
 
 
Um belo dia, descobrimos que somos um ‘Rebento’.
          ‘Um substantivo abstrato... ’ (como disse Gilberto Gil)
           E, que em algum momento, a vida vem para cada rebento.
           Em forma de acontecimento, desemboca na condição da finitude...
          Se assim não fosse, levaríamos essa labuta com menos sensibilidade ainda.
          Eis que as estações avisam: o tempo passa!
          Mas, nem sempre ouvimos ou simplesmente, entendemos...
         Versos são jogados na prosa pelo dia-a-dia...
         E, porque não têm rimas,
         Não há muita chance de alguém perceber a poesia.
         Há prosa no cotidiano, há poesia na rotina e também no verso e no reverso...
        No íntimo, somos todos uns bobos a sonhar!
        Melhor seria se as nossas inteligências não atrapalhassem!
       Não há explicações para tudo.
      Depois, quem foi que disse que a vida cultiva a lógica?
      Há quem diga que ela trata melhor a quem presta atenção ao que não faz barulho.
        Ouvir os sons inaudíveis possibilitaria aos ouvidos uma melodia de compasso  harmonioso...
   Mas, no final das contas, o quê pode ser uma face diante de tantas?
Só o coração que sente pra saber falar com precisão!
Isto é, se lhe for permitido.



4 comentários:

Unknown disse...

Bem verdade, cara Tereza!

Unknown disse...

Tereza, sou sua fã! Adoro seus textos, poemas e palestras. Parabéns!

Tereza Cristina disse...

Grata pelo carinho de sempre, Gil!

Tereza Cristina disse...

Descobri! Prof. Jackson lendo meus escritos! Honrada!