Valores educacionais em questão
Tereza Cristina Pinheiro Souza
Qual Escola queremos para os nossos alunos?
Qual Escola os pais querem para os seus filhos?
Pois é! Na disciplina Currículos e programas no Curso de Pedagogia aprendemos que a filosofia da educação de uma instituição escolar se baseia nos fundamentos que cada uma acredita. Não há um único caminho para se percorrer nesta perspectiva. No entanto é necessário que se conheça todas as possibilidades para que se possa ter uma escolha acertada no que se refere ao sentido das finalidades do conhecimento. Se voltarmos ao berço da civilização ocidental e lembrarmos do método socrático, veremos que a importância da busca do conhecimento não deve ser mais importante que a busca do autoconhecimento. O "Conheça-te à ti mesmo" sugerido pelo Filósofo sugere a essencialidade da vida e que na condição pragmática do cotidiano escolar dá ênfase aos valores "vontade" e "liberdade" como pilares na escolha profissional dos alunos. Vale recordar o filme "Sociedade dos Poetas Mortos" onde o personagem Prof. Keating acaba alimentando as divergências entre pais e filhos na escolha da carreira, instigando os alunos a se questionarem sobre suas vontades, a serem "Livres pensadores" em uma Escola tradicional baseada nos valores: “tradição, disciplina, honra e excelência", um modelo de educação que os pais almejavam para seus filhos, já que exerciam forte influência sobre o futuro deles. Ao que me parece temos hoje uma sociedade em que o Estado propõe um planejamento estratégico no macro sistema, mas deixa em aberto para que as comunidades escolares discutam entre seus pares (direção, professores, funcionários, alunos, pais e representação da sociedade civil) a definição do objetivo, missão e dos valores a serem escolhidos por cada contexto. Essa conduta talvez ainda esteja em processo de assimilação por parte dos que constroem a educação sistêmica mas nem por isso deve ser anulada pela rigidez de uma única convicção. É tempo de contraponto responsável. É tempo de cautela. Aguardemos...
Qual Escola os pais querem para os seus filhos?
Pois é! Na disciplina Currículos e programas no Curso de Pedagogia aprendemos que a filosofia da educação de uma instituição escolar se baseia nos fundamentos que cada uma acredita. Não há um único caminho para se percorrer nesta perspectiva. No entanto é necessário que se conheça todas as possibilidades para que se possa ter uma escolha acertada no que se refere ao sentido das finalidades do conhecimento. Se voltarmos ao berço da civilização ocidental e lembrarmos do método socrático, veremos que a importância da busca do conhecimento não deve ser mais importante que a busca do autoconhecimento. O "Conheça-te à ti mesmo" sugerido pelo Filósofo sugere a essencialidade da vida e que na condição pragmática do cotidiano escolar dá ênfase aos valores "vontade" e "liberdade" como pilares na escolha profissional dos alunos. Vale recordar o filme "Sociedade dos Poetas Mortos" onde o personagem Prof. Keating acaba alimentando as divergências entre pais e filhos na escolha da carreira, instigando os alunos a se questionarem sobre suas vontades, a serem "Livres pensadores" em uma Escola tradicional baseada nos valores: “tradição, disciplina, honra e excelência", um modelo de educação que os pais almejavam para seus filhos, já que exerciam forte influência sobre o futuro deles. Ao que me parece temos hoje uma sociedade em que o Estado propõe um planejamento estratégico no macro sistema, mas deixa em aberto para que as comunidades escolares discutam entre seus pares (direção, professores, funcionários, alunos, pais e representação da sociedade civil) a definição do objetivo, missão e dos valores a serem escolhidos por cada contexto. Essa conduta talvez ainda esteja em processo de assimilação por parte dos que constroem a educação sistêmica mas nem por isso deve ser anulada pela rigidez de uma única convicção. É tempo de contraponto responsável. É tempo de cautela. Aguardemos...
Nenhum comentário:
Postar um comentário